24 de novembro de 2010
7 de setembro de 2010
BASE AÉREA DE NATAL SEDIA REUNIÃO FINAL DA CRUZEX V
Militares das Forças Aéreas da Argentina, Brasil, Chile, Estados Unidos, França e Uruguai estiveram reunidos, entre os dias 16 e 18 de agosto, no Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE), sediado na Base Aérea de Natal (BANT), participando da FPC (Final Planning Conference) da Operação Cruzeiro do Sul (CRUZEX). A operação ocorre no período de 28 de outubro a 19 de novembro deste ano na Região Nordeste.
Na abertura, houve a apresentação do Comandante da BANT, Tenente-Coronel Aviador Décio Dias Gomes, do Comandante do GITE, Tenente-Coronel Aviador Mauro Pazos Peralba, e do coordenador da CRUZEX, Coronel Aviador Paulo Eduardo Vasconcellos, do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR). Na sequência foram apresentados os brifins específicos.
A FPC tem o objetivo de finalizar a verificação de todas as necessidades pertinentes à CRUZEX V, que envolvem desde a estrutura, meios aéreos e terrestres, organização logística, bem como aspectos administrativos, jurídicos, até a divulgação para a mídia. Ao final da reunião, a ata foi assinada pelo Brigadeiro-do-Ar José Alberto de Mattos (Brasil); General de Aviação Luis Ili Salgado (Chile); Coronel Sergio Gonzalez (Uruguai); Coronel Alejandro Gabriel Amoros (Argentina); Tenente-Coronel Lefevre Jean-François (França) e Tenente-Coronel Brandtley A. Bond (EUA).
A CRUZEX, coordenada pelo COMGAR, envolverá três bases aéreas: Natal (BANT), Fortaleza (BAFZ) e Recife (BARF), e desdobramento na cidade de Mossoró-RN e Campina Grande-PB. Este ano a Operação contará com observadores da Bolívia, Equador, Canadá, Peru, Inglaterra, Colômbia e Paraguai.
O objetivo da Operação é a interação dos países na condução de operações aéreas de coalizão, utilizando o padrão OTAN de comando e controle., A BANT já sediou duas CRUZEX (II e IV), em 2004 e 2008.
Fonte: BANT
Na abertura, houve a apresentação do Comandante da BANT, Tenente-Coronel Aviador Décio Dias Gomes, do Comandante do GITE, Tenente-Coronel Aviador Mauro Pazos Peralba, e do coordenador da CRUZEX, Coronel Aviador Paulo Eduardo Vasconcellos, do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR). Na sequência foram apresentados os brifins específicos.
A FPC tem o objetivo de finalizar a verificação de todas as necessidades pertinentes à CRUZEX V, que envolvem desde a estrutura, meios aéreos e terrestres, organização logística, bem como aspectos administrativos, jurídicos, até a divulgação para a mídia. Ao final da reunião, a ata foi assinada pelo Brigadeiro-do-Ar José Alberto de Mattos (Brasil); General de Aviação Luis Ili Salgado (Chile); Coronel Sergio Gonzalez (Uruguai); Coronel Alejandro Gabriel Amoros (Argentina); Tenente-Coronel Lefevre Jean-François (França) e Tenente-Coronel Brandtley A. Bond (EUA).
A CRUZEX, coordenada pelo COMGAR, envolverá três bases aéreas: Natal (BANT), Fortaleza (BAFZ) e Recife (BARF), e desdobramento na cidade de Mossoró-RN e Campina Grande-PB. Este ano a Operação contará com observadores da Bolívia, Equador, Canadá, Peru, Inglaterra, Colômbia e Paraguai.
O objetivo da Operação é a interação dos países na condução de operações aéreas de coalizão, utilizando o padrão OTAN de comando e controle., A BANT já sediou duas CRUZEX (II e IV), em 2004 e 2008.
Fonte: BANT
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27 de agosto de 2010
ENTREVISTA DO "ZERO HORA"
Entrevista do General de Exército José Carlos de Nardi, novo Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, para o Jornal Zero Hora.
(Zero Hora) - Depois da solenidade em que José Carlos de Nardi foi escolhido chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, o general falou com Zero Hora por telefone, enquanto aguardava o embarque de Brasília para Porto Alegre. Ele deu as suas primeiras impressões sobre como funcionará o novo órgão.
Zero Hora Qual o seu principal desafio neste novo cargo?
General José Carlos de Nardi A interoperabilidade das forças. É procurar que as forças falem entre si, que atuem sob um comando único.
ZH Como isso funcionava antes da criação do Estado-Maior Conjunto?
De Nardi Era o Estado-Maior de Defesa. Mas não tinha essa função principal, era apenas um coordenador. Agora, é o que emprega as forças, é um comando.
ZH A parte mais polêmica desse projeto que reestrutura as Forças Armadas é o poder de polícia dado aos militares na fronteira.
De Nardi Acho que aí está havendo um engano. Desde 2004 o Exército pode atuar na faixa de fronteira, que vai do limite fronteiriço a 150 quilômetros para o interior do país. O que houve é que foi estendido para a Marinha e a Força Aérea essa autorização.
ZH O que isso muda na atuação da Marinha e da Força Aérea, concretamente?
De Nardi A Marinha poderá atuar na águas interiores fronteiriças. Quanto à Força Aérea, por exemplo, um avião que estiver conduzindo drogas, antigamente a Aeronáutica ficava no ar aguardando a ação da polícia. Agora, pode pegar um helicóptero, mandar para o local onde esse avião pousar e fazer a prisão.
Fonte: Zero Hora
(Zero Hora) - Depois da solenidade em que José Carlos de Nardi foi escolhido chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, o general falou com Zero Hora por telefone, enquanto aguardava o embarque de Brasília para Porto Alegre. Ele deu as suas primeiras impressões sobre como funcionará o novo órgão.
Zero Hora Qual o seu principal desafio neste novo cargo?
General José Carlos de Nardi A interoperabilidade das forças. É procurar que as forças falem entre si, que atuem sob um comando único.
ZH Como isso funcionava antes da criação do Estado-Maior Conjunto?
De Nardi Era o Estado-Maior de Defesa. Mas não tinha essa função principal, era apenas um coordenador. Agora, é o que emprega as forças, é um comando.
ZH A parte mais polêmica desse projeto que reestrutura as Forças Armadas é o poder de polícia dado aos militares na fronteira.
De Nardi Acho que aí está havendo um engano. Desde 2004 o Exército pode atuar na faixa de fronteira, que vai do limite fronteiriço a 150 quilômetros para o interior do país. O que houve é que foi estendido para a Marinha e a Força Aérea essa autorização.
ZH O que isso muda na atuação da Marinha e da Força Aérea, concretamente?
De Nardi A Marinha poderá atuar na águas interiores fronteiriças. Quanto à Força Aérea, por exemplo, um avião que estiver conduzindo drogas, antigamente a Aeronáutica ficava no ar aguardando a ação da polícia. Agora, pode pegar um helicóptero, mandar para o local onde esse avião pousar e fazer a prisão.
As novas regras
O ministro da Defesa ganha mais poder. Ele passa, por exemplo, a decidir quem serão os comandantes das Forças Armadas. A lei cria o Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, que será comandado pelo general gaúcho José Carlos de Nardi - A medida dá poder de polícia à Marinha e à Aeronáutica nas fronteiras. O Exército já tinha essa prerrogativa - A lei prevê a criação da Secretaria de Produtos de Defesa, cuja função será determinar uma política para a aquisição de materiais utilizados pelas Forças Armadas.Fonte: Zero Hora
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19 de agosto de 2010
A Esquadrilha da Fumaça apresenta-se no Canadá
O Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) participa, entre os dias 20 e 22, da feira internacional de aviação Windsor Air Show, no Canadá. Em conjunto com a equide de demonstração canadense, a Esquadrilha da Fumaça fará três apresentações no evento.
Os pilotos do EDA chegaram ao Canadá no dia 18. Depois de vários dias de viagem e algumas escalas, passando por boa parte da América do Sul, Caribe e Estados Unidos, a Esquadrilha da Fumaça foi recebida pelos organizadores do evento e pela mídia canadense.
Após as apresentações no Canadá, o O EDA segue para os Estados Unidos onde realizará mais cinco demonstrações nas cidades de Atlantic City e Boston.
Toda a viagem pode ser acompanhada através do site www.fab.mil.br ou no blog www.esquadrilhadafumaca.com.br/americadonorte_2010.
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8 de agosto de 2010
RAFALE VIRÁ PARA A CRUZEX
Caça frânces vai participar de treinamento da Força Aérea Brasileira
O favoritismo do Brasil pelo caça francês Rafale fica cada vez mais evidente. Desta vez, o avisão vai participar da operação Cruzeiro do Sul – treinamento militar que acontece a cada dois anos comandado pelo Brasil. Cem caças devem estar no exercício que deve começar no dia 28 de outubro, depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciar o modelo escolhidos para integrar a Força Aérea Brasileira (FAB).
A Cruzex 2010 é, até agora, o mais prestigiado, além da presença da França, que é uma antiga colaboradora, os Estados Unidos prometeram participar com um caça militar. Antes, os americanos eram só observadores. Não se sabe se os Estados Unidos vão trazer o F-18 ou o F-16, um modelo inferior. Bolívia, Peru, Colômbia, Paraguai, Equador, Canadá e Inglaterra já confirmaram a presença. (nota a Inglaterra vem e a Argentina não?)
A Cruzex 2010 é, até agora, o mais prestigiado, além da presença da França, que é uma antiga colaboradora, os Estados Unidos prometeram participar com um caça militar. Antes, os americanos eram só observadores. Não se sabe se os Estados Unidos vão trazer o F-18 ou o F-16, um modelo inferior. Bolívia, Peru, Colômbia, Paraguai, Equador, Canadá e Inglaterra já confirmaram a presença. (nota a Inglaterra vem e a Argentina não?)
A guerra simulada será em Natal, base dos países de “coalizão”, que conta com a ajuda de todos os países. Em Fortaleza, ficará o “inimigo”, representado por aviões da FAB.
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18 de julho de 2010
VSS Enterprise faz seu primeiro voo com tripulação
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